E foi então que percebi a garotinha distraída
Soprando bolinhas coloridas
que a aragem enviava ao sol
como presente, comovida.
A graça da garota sossegada em seu cantinho,
enterneceu meu coração.
Ali o meu retrato esculpido no passado
quando entre risos, dedos molhados
e pedacinhos de sabão, debruçava-me entre as flores;
não me sentava ao chão.
E as pétalas não entendiam o motivo, a razão de meu jeito pueril.
Tentei colocar uma bolinha dentro do miolo amarelo de minha bonina.
E depois com retas e círculos,
meu brinquedo preferido, desenhei a bicicleta que sonhei
e colori minha casa.
Imaginei-a no jardim, na árvore frondosa
Totalmente cor de rosa...
Iveti Specorte
Soprando bolinhas coloridas
que a aragem enviava ao sol
como presente, comovida.
A graça da garota sossegada em seu cantinho,
enterneceu meu coração.
Ali o meu retrato esculpido no passado
quando entre risos, dedos molhados
e pedacinhos de sabão, debruçava-me entre as flores;
não me sentava ao chão.
E as pétalas não entendiam o motivo, a razão de meu jeito pueril.
Tentei colocar uma bolinha dentro do miolo amarelo de minha bonina.
E depois com retas e círculos,
meu brinquedo preferido, desenhei a bicicleta que sonhei
e colori minha casa.
Imaginei-a no jardim, na árvore frondosa
Totalmente cor de rosa...
Iveti Specorte
Olá Betinha
ResponderExcluirObrigada por estar no Braille da alma. Sigo-te!
Ótimo domingo para você.